E digo mais: outro jornalista, crítico, programador, curador e realizador injustiçado chama-se Celso Marconi Lins.
Celso fez um trabalho semelhante ao de KMF, que teve seu auge a partir de 1991, quando assumiu o Museu da Imagem e do Som de Pernambuco (MISPE) e colocou para funcionar o Cine Ribeira, no Centro de Convenções. E o que esse modelo de gestão neoliberal fez? Demitiu Celso, acabou com o Ribeira e desmantelou o MISPE.
Pernambuco é um lugar massa, de cultura forte e marcante, de gente fina e inteligente, mas não se iluda: há muita gente mal-intencionada e sem-vergonha pras bandas de cá também.
Que viva Celso! Que viva Kleber!
Em tempo: após resolver a peleja do MinC, sugiro uma ocupação do prédio do MISPE e a reivindicação de que ele volte a ser o que era. Sua sala de projeção, aliás, tem o nome de Fernando Spencer, outro bravo lutador do audiovisual pernambucano.
Recife, 19 de maio de 2016
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