
O desaparelhamento cultural no Recife, em Pernambuco, vai sendo gradual e as pessoas mal notam. Quando se dão conta do estrago, no todo, o prejuízo é incalculável. Quantas pessoas não deixaram de se informar, de se capacitar, com esse desaparelhamento - mesmo que em alguns casos temporários?
É preciso que haja uma reivindicação permanente. A cultura em Pernambuco sobrevive à força de artistas, abnegados e público interessado. O resto é figuração.
Tenho duas causas este ano de eleição: quem vai apresentar propostas e projetos a favor da cultura e dos animais. Meu voto vai partir daí.
Recife, 19 de maio de 2016
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